domingo, 31 de janeiro de 2010

Os olhos da noite














Oh noite
despeja teu orvalho sobre nós
que o vento suave inunde o espaço
e leve o perfume de absinto até os meus sonhos
que tremulam num imenso varal imaginário
que o luar sereno e silencioso derrame sua luz
e clareie todo o campo onde florescem cerejeiras.

Nana Pereira

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